Política Rio
Diretório Psol do Rio de Janeiro repudia o ex-prefeito Cesar Maia para vice de Marcelo Freixo e pode retirar apoio
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No diretório do PSOL do Rio de Janeiro a decisão de retirar apoio à Freixo caso Cesar Maia seja realmente escolhido como vice é quase certa – Foto: Mídia Ninja | Renan Olaz / CMRJ
O PSol do Rio de Janeiro divulgará em instantes uma nota de repúdio à possibilidade do ex-prefeito Cesar Maia ser vice de Marcelo Freixo, candidato do PSB ao governo do estado e apoiado pelo partido.
O diretório estadual aprovou a nota com ampla maioria, por sete votos a três, sendo os três contrários a favor de uma retirada imediata de apoio a Freixo. O documento elaborado pelo partido alega que uma aliança com Cesar Maia significa uma aliança com o PSDB e com Eduardo Paes.
“Não podemos amenizar nossas diferenças com o PSDB, que cumpriu papel central na aprovação das reformas trabalhista e teto de gastos. Também não podemos esquecer o ciclo dos governos do MDB, do qual Eduardo Paes fez parte, marcado por corrupção, remoções e ataques à classe trabalhadora”, diz a nota.
Freixo, e o PT, acreditam que Maia possa ser o Geraldo Alckmin do candidato do PSB, que tem forte rejeição no estado por ser considerado um candidato de esquerda. A coligação acredita também que a chapa Maia-Freixo possa aumentar as chances de Paes apoiar o candidato no primeiro turno. O prefeito carioca, contudo, nega a possibilidade.
A rejeição do PSol à possível chapa Maia-Freixo será levada à executiva nacional e os próximos passos serão definidos na convenção partidária. No diretório do Rio de Janeiro a decisão de retirar apoio à Freixo caso Maia seja realmente o escolhido é dada como quase certa. Leia a íntegra no Metrópoles.

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Ministério Público no Rio de Janeiro denuncia deputado Rodrigo Amorim por crime de violência política de gênero
De acordo com a denúncia, deputado teria assediado, constrangido e humilhado a vereadora Benny Briolly durante um discurso no dia 17 de maio – Foto: Divulgação / Alerj
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) no Rio de Janeiro, órgão do Ministério Público (MP) Eleitoral/RJ, denunciou o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB-RJ) por violência política de gênero.
De acordo com a denúncia, no dia 17 de maio o deputado teria assediado, constrangido e humilhado Benny Briolly, vereadora do PSOL em Niterói, durante um discurso.
Para a Procuradoria, o crime eleitoral teria como meta impedir e dificultar o desempenho do mandato da vereadora.
Na denúncia, oferecida na noite de sexta-feira (1°), os procuradores regionais Neide Cardoso de Oliveira e José Augusto Vagos citaram que o discurso teve transmissão ao vivo pela TV Alerj, e retransmissão em diversas mídias, em especial na internet, alcançando grande repercussão, e que vitimizou diretamente uma funcionária pública no exercício das suas funções.
No Código Eleitoral, o crime imputado a Amorim tem penas previstas entre 1 e 4 anos de prisão e multa. Esse tipo de condenação por decisões dos TREs pode levar a inelegibilidade por oito anos.
“Admitindo-se que o Deputado ou qualquer parlamentar possa assediar, constranger, humilhar e subjugar outra parlamentar mulher e impedi-la de exercer seu mandato, agredindo-a de forma aviltante, invalida-se a norma penal e o crime de violência política de gênero”, destacam os procuradores.
Na avaliação da PRE/RJ, a divulgação das ofensas e humilhações causaram grave dano político à vítima em relação a sua imagem diante do seu eleitorado e demais eleitores.
Em nota, a assessoria do deputado informou que só vai se pronunciar após ser notificado oficialmente da decisão. Do G1 Rio
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