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Ex-governador dribla grupo de Arthur Lira e será vice de candidato apoiado por Renan Calheiros em Alagoas

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O ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) concordou em ser o candidato a vice-governador na chapa de Paulo Dantas (MDB) – Foto: Thiago Sampaio / Divulgação

O ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) assinou nesta segunda-feira (1) uma carta-compromisso concordando em ser o candidato a vice-governador na chapa de Paulo Dantas (MDB), que tenta a reeleição com o apoio do grupo comandado pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL) em Alagoas. A informação foi publicada nesta segunda pela coluna de Carlos Madeiro, do portal Uol. 

Com a decisão, Lessa, atual vice-prefeito de Maceió, deu um drible na aliança política da qual fazia parte desde 2020, comandada pelo prefeito da capital JHC (PSB) e apoiada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). JHC e Lira lançaram o senador Rodrigo Cunha (União Brasil) para a disputa ao governo do estado.

Segundo a coluna, Lessa decidiu ser vice no grupo de Renan Calheiros por conta da participação de Arthur Lira na composição da outra chapa. O presidente da Câmara é aliado de Jair Bolsonaro (PL), a quem o ex-governador faz duras críticas.

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Viagem do deputado Eduardo Bolsonaro aos EUA para evento trumpista custou mais de R$ 8 mil aos cofres públicos

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Na ocasião, o deputado atacou o Supremo Tribunal Federal – Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve sua participação no evento conservador CPAC, realizado em Washington, nos Estados Unidos, financiada com recursos da cota parlamentar da Câmara dos Deputados, informa Guilherme Amado, do Metrópoles. O evento, conhecido por sua inclinação pró-Trump, ocorreu em março deste ano. Na ocasião, o parlamentar atacou o Supremo Tribunal Federal (STF).

A passagem aérea para Washington foi adquirida por US$ 1.500, o que, com a conversão para a moeda brasileira e a inclusão de taxas de embarque, totalizou um montante de R$ 8.180, provenientes dos cofres públicos. Eduardo Bolsonaro adquiriu o bilhete apenas quatro dias antes da data de embarque, no dia 7 de março. A viagem para o CPAC não consta como missão oficial, mas mesmo assim foi custeada com o dinheiro da cota parlamentar do deputado. Nos registros da Câmara dos Deputados, a passagem aparece como um “reembolso”.

Outro parlamentar, Zé Trovão, também esteve presente no evento CPAC, porém, em contraste com Eduardo Bolsonaro, não utilizou recursos da cota parlamentar para cobrir os custos de sua passagem.

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