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Bolsonaro dá medalha de honra ao bilionário sul-africano Elon Musk “por serviços prestados ao Brasil”

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Para Jair Bolsonaro, o bilionário sul-africano é um “mito da liberdade” por querer comprar o Twitter e desregulamentar o controle sobre fake news na rede social – Foto: Reprodução

Brasil 247 – O bilionário sul-africano Elon Musk, homem mais rico do mundo que desembarcou no Brasil nesta sexta-feira (20), recebeu das mãos de Jair Bolsonaro e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, uma medalha de honra por “serviços prestados ao Brasil”. Musk veio ao Brasil para tratar da conectividade de rurais na Amazônia e, também, do monitoramento ambiental da Região que possui as maiores riquezas minerais do planeta, alvo de interesse do empresário.

Mais cedo, Bolsonaro já havia elogiado o bilionário por sua intenção de comprar o Twitter em uma transação avaliada em US$ 44 bilhões. Na ocasião, o mandatário brasileiro qualificou o empresário como “mito da liberdade”. Assim como Bolsonaro, o bilionário, ligado à direita, defende uma desregulamentação das regras de controle do aplicativo para conter a disseminação de fake news.

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“O exemplo que ele nos deu há poucos dias, quando se anunciou a compra do Twitter, para nós aqui foi como um sopro de esperança. O mundo todo passa por pessoas que têm vontade de roubar essa liberdade de nós”, disse o chefe do Executivo durante o encontro com Musk em um hotel em Porto Feliz, no interior de São Paulo.

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Pelo menos dez bolsonaristas condenados pelo 8 de janeiro quebram tornozeleiras e fogem do país

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Dos fugitivos, sete já foram sentenciados pelo Supremo Tribunal Federal a mais de dez anos de prisão – Foto: Reprodução

Pelo menos dez bolsonaristas investigados ou condenados por participarem dos ataques golpistas de 8 de janeiro contra as sedes dos Três Poderes quebraram as tornozeleiras eletrônicas que usavam e fugiram do Brasil. 

O levantamento, feito pelo portal UOL e publicado nesta terça-feira (14), teve como base registros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de entrevistas conduzidas com amigos, advogados, familiares e investigadores.

De acordo com a pesquisa, ao menos 51 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos golpistas possuem mandados de prisão em aberto ou fugiram após danificarem as tornozeleiras. Deste total, dez indivíduos teriam fugido pelas fronteiras dos estados de Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS) neste ano, tendo como destinos a Argentina e o Uruguai.

Dos fugitivos, sete já foram sentenciados pelo Supremo Tribunal Federal a mais de dez anos de prisão por participarem dos ataques de 8 de janeiro.

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As polícias civis de SC e RS negam que tenha sido solicitado à corporação buscas pelos fugitivos. Também não foram emitidos alertas públicos pela Interpol em busca dos bolsonaristas fugitivos.

Conforme estabelece a legislação brasileira, a destruição da tornozeleira e a fuga não aumentam a punição, mas a pessoa perde o direito ao regime aberto, sendo recolocado no regime semiaberto ou fechado.

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