Polícia
Jovem de 19 anos morre após cair de cachoeira com altura de mais de 50 metros em Santa Catarina
Polícia
Foi necessário o uso de cordas para retirada da jovem do local. Ainda de acordo com informações, ela sofreu diversas fraturas devido à queda – Imagem: Reprodução / Instagram
Uma jovem de 19 anos morreu após cair de uma cachoeira durante uma trilha recreativa em Joinville (SC). O corpo da universitária Letícia Budal foi resgatado apenas no início da tarde de ontem, após uma operação de mais de 10 horas envolvendo helicóptero e equipes por terra.
O acidente foi registrado na Cachoeira Rio da Prata, dentro do Recanto das Nascentes Divinas, ponto turístico conhecido no distrito de Pirabeiraba, e que oferece até mesmo acampamento para os interessados em visitar as belezas naturais da região.
O corpo da vítima foi localizado algumas horas depois do acidente, mas a falta de visibilidade no local levou à suspensão das buscas até as 8h de domingo, segundo o GRM (Grupo de Resgate em Montanha) da cidade catarinense, que apoiou os bombeiros voluntários e a Polícia Militar. Ainda segundo nota do grupo, a recuperação do corpo de Letícia foi “de alto risco” pois ela estava sobre uma pedra logo abaixo da queda d’água.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Geral de Perícias. A Polícia Militar de Santa Catarina declarou que não tem mais informações sobre o caso. A reportagem também tenta contato com a SSP (Secretaria de Segurança Pública) do estado para saber mais informações sobre o laudo necroscópico e possível investigação.
A mãe da jovem, Rosemeri Silva Burdal, compartilhou em seu Instagram que a filha seria sepultada às 16h de hoje no cemitério Parque Jardim das Flores, também em Joinville.
Letícia estudava Engenharia de Produção e Sistemas na UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina). “A Udesc Joinville lamenta o ocorrido e oferece condolências aos familiares e amigos”, declarou a instituição de ensino em nota nas redes sociais.
Fonte: Notícias UOL

Polícia
Dois Brasileiros que estudam medicina na Bolívia e Paraguai são presos acusados de serem “mulas” de traficantes
Polícia Civil prendeu dois estudantes de medicina que estudam no exterior são acusados de serem ‘mulas’ do tráfico para entrar em SP com cocaína e skank nas bagagens – Foto: Polícia Civil
Após um ano de investigações, a Polícia Civil prendeu dois brasileiros, estudantes de medicina no Paraguai e na Bolívia, acusados de terem sido contratados como ‘mulas’ por traficantes para levarem drogas desses países a São Paulo.
As prisões de um estudante de 24 anos, em fevereiro, e de uma aluna de 29, na última quarta-feira (11), no Terminal Rodoviário da Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista, confirmaram a existência de um esquema de tráfico internacional de drogas que oferece dinheiro a brasileiros que cursam medicina no exterior.
De acordo com o Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), os brasileiros recebem os entorpecentes nos países vizinhos, depois atravessam a fronteira com o Brasil de ônibus, entrando pelo Mato Grosso (MT) ou Mato Grosso do Sul (MS). E desses estados seguem para São Paulo.
Segundo a investigação, no começo do ano, o jovem preso confessou que um traficante paraguaio ofereceu a ele R$ 4 mil para transportar 3kg de cocaína pura dentro de uma mala preta.
O dinheiro seria pago ao aluno de medicina por um traficante brasileiro assim que ele desembarcasse com a droga na rodoviária de São Paulo. Mas ao chegar, ele foi surpreendido por policiais civis da 4ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) do Denarc.
Apesar de confessar o tráfico, crime pelo qual foi indiciado, o rapaz se recusou a dizer os nomes dos traficantes que o aliciaram. A droga que ele transportava foi apreendida.
Maconha sabor limão
Na quarta, a mesma equipe policial prendeu em flagrante a estudante. Segundo os agentes, ela disse informalmente que um traficante boliviano lhe prometeu R$ 5 mil para levar 12 kg de Skank (maconha potencializada) até São Paulo.
A droga estava em 36 embalagens dentro de uma mala rosa. De acordo com o Denarc, o entorpecente apreendido era uma maconha gourmet, nome dado a ervas geneticamente modificadas com sabores.
No caso dela, havia um aroma de limão. Nota característica da maconha conhecida como Super Lemon Haze (névoa de super limão em tradução livre). A estudante também foi responsabilizada criminalmente por tráfico de drogas. Veja mais no G1 Rio
Super Lemon Haze (névoa de super limão, numa tradução livre do inglês para o português) é uma maconha gourmet que é consumida principalmente por pessoas com alto poder aquisitivo em festas privadas em São Paulo – Foto: Polícia Civil
-
Política de Brasília4 dias atrás
Delegado da Polícia Federal é rebaixado de cargo após investigar Jair Renan Bolsonaro, o filho do presidente
-
Política5 dias atrás
Na Paraíba, pré-candidato do PL relata dificuldade de fazer campanha para Bolsonaro, do mesmo partido
-
Política de Brasília6 dias atrás
Brasil clama por socorro: Bolsonaro tenta entregar de vez o Brasil com a privatização do pré-sal e da Petrobrás
-
Política de Brasília5 dias atrás
Veja o Vídeo: Bolsonaro comete mais uma vez o crime de racismo e diz que negro é pesado em arrobas