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Primeira lua cheia do ano: Rio de Janeiro tem semana de lua cheia e previsão de sol e calor
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Primeira semana inteira de sol do verão começou com sensação de quase 50°C e tempo bom até o fim de semana. Primeira lua cheia do ano – Foto: Marcos Serra Lima
Enfim, um verão como o carioca está acostumado. Pela primeira vez nesta estação de 2021/2022, o Rio tem previsão de sol e calor durante uma semana inteira.
Segundo a Prefeitura do Rio, a temperatura máxima foi de 37,8°C em Santa Cruz, na Zona Oeste. Mas a sensação térmica chegou a quase 50°C.
Para terça-feira (18), segue o calor: 37°C. A quarta (19) deve ser ainda mais quente: 38°C de máxima. Como todo verão, tem chance de temporal no fim da tarde, mas a previsão é de pancadas isoladas – ou seja, não caem em todo lugar.
‘Lua de lobo’
A lua e a Rocinha
O Rio continua lindo pic.twitter.com/VitVFJRP9B— Marcelo Adnet (@MarceloAdnet) January 17, 2022
Nesta segunda-feira (17), o tempo bom ainda permitiu ver brilhar no céu a primeira lua cheia do ano (a “lua do lobo”, que nasceu alaranjada pouco antes das 19h.
O humorista Marcelo Adnet foi um dos que postou foto da lua, nascendo em cima da Rocinha, ao lado do Morro Dois Irmãos (veja acima).
Lua cheia vista na Tijuca — Foto: Mariana Baltar/Arquivo pessoal
Fonte: G1 Rio

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Educafro entra com ação civil contra União por atos e omissões que contribuem com racismo no Brasil
Manifestantes protestam contra o racismo e a violência contra a população negra em 13 de maio de 2021 – Foto: Taba Benedicto / Estadão Conteúdo
A Fundação Educafro, com sede em São Paulo, ingressou com uma ação civil pública nesta sexta-feira (13) pedindo a condenação da União por atos e omissões que contribuem com o racismo contra a população negra no Brasil.
O pedido foi apresentado na 5ª Vara Cível Federal de São Paulo. A ação argumenta que existe uma falha na prestação de serviço público para a promoção da igualdade racial no país.
Segundo o procurador de Justiça Irapuã Santanna, um grupo de especialistas realizaram diversas pesquisas no âmbito histórico, psicológico e econômico para comprovar que a União executou ações discriminatórias ao longo da história.
“Organizamos um grupo de especialistas que demonstraram a violação histórica dos direitos dos negros, os danos sofridos desde a escravidão, do ponto de vista socioeconômico e psicológico”, afirmou o advogado do grupo e procurador de Justiça, Irapuã Santanna.
“O racismo do país se encontra por ações e omissões através da história, até com a elaboração de leis racistas, que fizeram a gente chegar no estado atual. Não há combate ao racismo, embora toda o sistema diga que precisa fazer”, completou.
A ação pede que a União reconheça todos os prejuízos causados e faça um pedido de desculpas formal. E reforça a criação de um “Fundo Especial e Permanente de Combate ao Racismo e Emancipação da População Negra, de âmbito nacional, cujos recursos captados devem ser aplicados exclusivamente nas ações, programas, projetos e atividades voltados à política de promoção da igualdade racial”. Fonte: G1 São Paulo
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