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Fazendo amor na Van: Entregador é demitido após vídeo flagrar mulher saindo da porta traseira de van
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Vídeo viralizou nas redes sociais e já tem mais de 12 milhões de visualizações. Mulher sai de porta traseira de van da Amazon na Flórida – Reprodução Redes Sociais
Um motorista e entregador da Amazon na Flórida (EUA) foi demitido depois que um vídeo de uma mulher saindo de sua van de trabalho se tornou viral nas redes sociais. O vídeo de 12 segundos foi filmado por Dylan Hook, que notou uma mulher entrar no veículo enquanto se hospedava em um hotel do outro lado da rua, contou o site “TMZ”.
No vídeo, uma mulher de vestido preto pode ser vista saindo pela porta traseira da van, onde ficam as encomendas, levantando especulações sobre o que estava acontecendo lá dentro. O entregador foi visto segurando a porta aberta enquanto a mulher era capturada saindo do veículo e caminhando tranquilamente.
Reagindo ao vídeo, os internautas criaram suas próprias teorias sobre a mulher misteriosa e os eventos que ocorreram na van, enquanto outros contavam piadas. Por Agência O Globo
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Educafro entra com ação civil contra União por atos e omissões que contribuem com racismo no Brasil
Manifestantes protestam contra o racismo e a violência contra a população negra em 13 de maio de 2021 – Foto: Taba Benedicto / Estadão Conteúdo
A Fundação Educafro, com sede em São Paulo, ingressou com uma ação civil pública nesta sexta-feira (13) pedindo a condenação da União por atos e omissões que contribuem com o racismo contra a população negra no Brasil.
O pedido foi apresentado na 5ª Vara Cível Federal de São Paulo. A ação argumenta que existe uma falha na prestação de serviço público para a promoção da igualdade racial no país.
Segundo o procurador de Justiça Irapuã Santanna, um grupo de especialistas realizaram diversas pesquisas no âmbito histórico, psicológico e econômico para comprovar que a União executou ações discriminatórias ao longo da história.
“Organizamos um grupo de especialistas que demonstraram a violação histórica dos direitos dos negros, os danos sofridos desde a escravidão, do ponto de vista socioeconômico e psicológico”, afirmou o advogado do grupo e procurador de Justiça, Irapuã Santanna.
“O racismo do país se encontra por ações e omissões através da história, até com a elaboração de leis racistas, que fizeram a gente chegar no estado atual. Não há combate ao racismo, embora toda o sistema diga que precisa fazer”, completou.
A ação pede que a União reconheça todos os prejuízos causados e faça um pedido de desculpas formal. E reforça a criação de um “Fundo Especial e Permanente de Combate ao Racismo e Emancipação da População Negra, de âmbito nacional, cujos recursos captados devem ser aplicados exclusivamente nas ações, programas, projetos e atividades voltados à política de promoção da igualdade racial”. Fonte: G1 São Paulo
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