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Banco Santander Universidades oferece 1,5 mil bolsas de estudo no valor de R$ 4 mil para estudantes universitários

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Santander Universidades ajuda a pagar a faculdade de 1,5 mil estudantes – Foto: Assessoria

O Santander Universidades abre as inscrições para a bolsa Santander Superamos Juntos 2022, que vai auxiliar na manutenção dos estudos de 1.500 alunos de universidades particulares conveniadas ao Santander. O valor total da bolsa é de R$ 4 mil e beneficia o aluno de duas formas: cada contemplado receberá uma ajuda de custo de R$ 300, que pode ser usada na compra de livros e materiais ou para a compra de um pacote de internet, por exemplo. Em paralelo, a universidade em que o aluno está matriculado recebe um crédito de R$ 3,7 mil para quitar mensalidades e eventuais dívidas dos participantes.

Serão oferecidas 1.500 bolsas para estudantes de 226 universidades privadas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. O Superamos Juntos chega como uma contramedida para alta evasão do ensino superior dos anos 2020 e 2021, os maiores índices de alunos do ensino superior privado no Brasil de toda a série histórica.

“Em um momento de evasão do ensino superior privado chegando a 36,6%, o Superamos Juntos busca trazer um alicerce para alunos que estão em vulnerabilidade social. Entendemos que estamos passando por um momento especial e que tanto os estudantes quanto as universidades necessitam desse apoio. O Santander Universidades quer contribuir para que os alunos não precisem abandonar os estudos. Faz parte da nossa missão combater essa evasão e engajar o universitário a progredir em sua carreira”, comenta Nicolás Vergara, superintendente executivo do Santander Universidades.

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Os estudantes interessados devem se inscrever até o dia 13 de setembro pelo link https://app.becas-santander.com/pt/program/santander-superamos-juntos-2022 . Lá também é possível conferir a lista das faculdades participantes. A escolha dos contemplados será feita por meio de edital publicado pelas próprias universidades e levará em conta excelência acadêmica e situação de vulnerabilidade social.

Santander e seu apoio a Educação Superior

O Santander Universidades já impactou a vida de mais de 790 mil estudantes, profissionais e empreendedores por meio de programas gratuitos, muitos deles realizados em parcerias com as 1.200 universidades de 22 países que estão presentes. Ao longo de 25 anos de atuação, este sólido compromisso com a educação superior destinou mais de € 2 bilhões a iniciativas acadêmicas, que viabilizaram a oferta de mais de 790 mil bolsas de estudo. A cada ano, o Santander Universidades investe em educação mais de R$ 40 milhões e, apenas em 2021, 33 mil bolsas foram destinadas para estudantes de todo o Brasil e para 2022 a proposta é entregar mais de 35 mil bolsas de estudo. Essa atuação levou o Santander a ser reconhecido como a empresa que mais investe em educação no mundo, de acordo com o Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018.

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A bolsa Superamos Juntos vai oferecer 1,5 mil bolsas de R$ 4 mil para pagar mensalidades e dívidas de universitários de instituições conveniadas;

Os participantes receberão R$ 3,7 mil para o para manutenção dos estudos e mais R$ 300 como ajuda de custo para compra de livros e materiais; investimento total ultrapassa os R$ 6 milhões

As inscrições ficarão abertas até 13 de setembro em APP Santander superamos -2022

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FNDE apresenta os avanços do Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação, durante audiência

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Fora do âmbito do pacto, o Governo Federal já entregou 631 obras educacionais em 2023, com um investimento superior a R$ 650 milhões em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal

(FNDE) – A presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, apresentou os avanços do Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação, durante audiência na Comissão Externa sobre Obras Públicas Paralisadas e Inacabadas na Câmara dos Deputados. Vale destacar que, fora do âmbito do pacto, o governo federal já entregou 631 obras educacionais em 2023, com um investimento superior a R$ 650 milhões em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.

Durante sua apresentação, Pacobahyba afirmou que, pela primeira vez na história do FNDE, a retomada de obras será precedida pela atualização dos valores. “Nós temos dois diferenciais neste pacto nacional, que jamais houve e é uma vitória deste governo, sendo preciso reconhecer. A mais importante destas vitórias é a possibilidade de reajuste do valor das obras. Antes, a repactuação era feita com o preço do ano que foi iniciada a obra; hoje, graças ao pacto, os valores são reajustados pelo INCC, índice apropriado para a construção civil, que reflete os custos desta área. E o segundo diferencial é que tradicionalmente esse termo de repactuação era um contrato bilateral e agora estamos admitindo um contrato trilateral”, disse a presidente do FNDE.

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O Pacto Nacional pela Retomada recebeu 3.783 manifestações de interesse, abrangendo obras em 1.697 municípios de todo o Brasil, totalizando um investimento de R$ 3,8 bilhões e proporcionando a criação de 741 mil novas vagas na rede pública de ensino.

Novo PAC – Além disso, ela ressaltou os números do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC da Educação), com um investimento total de R$ 10,6 bilhões, anunciado pelo presidente Lula. São 2.678 obras em andamento, prevendo a construção de 1.178 creches para atender 111 mil crianças e 685 Escolas em Tempo Integral, beneficiando 120 mil estudantes em todo o Brasil. E ainda há a aquisição de 1.500 ônibus escolares, totalizando R$ 750 milhões investidos, beneficiando 135 mil alunos das escolas públicas.

Outra iniciativa importante anunciada na audiência foi o aprimoramento do setor de assistência técnica do FNDE, para dar celeridade ao processo de retomada das obras. O órgão alterou atos normativos, ampliando os prazos para manifestação do ente federado, assim como para as respostas a diligências.

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Também serão criados os Centros Colaboradores de Obras Educacionais (CECOBE), que têm como finalidade firmar parcerias com instituições e institutos federais de ensino superior, preferencialmente com cursos de engenharia e arquitetura, para apoiar os entes federados na assistência técnica e na capacitação de gestores. “A nossa ideia é implementar esses centros nos cinco estados com maior número de obras inacabadas e paralisadas, que são Maranhão, Pará, Bahia, Ceará e Minas Gerais”, explicou Pacobahyba.

Por fim, para aumentar a transparência e agilizar os processos, a presidente do FNDE anunciou a implementação do Painel do Pacto, contendo informações detalhadas sobre as obras, diligências e informações georreferenciais. Além disso, a autarquia está reforçando sua equipe, convocando 100 aprovados no último concurso e iniciando um processo seletivo para contratar 60 novos profissionais temporários nas áreas de engenharia e arquitetura.

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